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24.5.07

As mais respeitadas do mundo

Petrobras é a 8ª empresa da lista

A Petrobras passou do 83º para o 8º lugar entre as empresas mais respeitadas do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Reputation Institute (RI), empresa privada de assessoria e pesquisa, com sede em Nova Iorque, e representação em mais de 20 países. Segundo nota divulgada hoje pela assessoria de imprensa da estatal, o ranking relaciona as 600 maiores empresas do mundo, e foi realizado pelo décimo ano consecutivo.

O Reputation Institute criou um modelo de pesquisa (Modelo RepTrakT) que mede o nível de estima, confiança, respeito e admiração que os consumidores têm em relação às empresas. O instituto entrevistou mais de 60 mil pessoas, de janeiro a fevereiro de 2007, em 29 países.

Na pesquisa, o RI aponta o salto da Petrobras, que passou de 73.99 pontos, em 2006, para 82.19, em 2007, o maior registrado no grupo das oito primeiras colocadas. A companhia avançou 75 posições, deixando para trás empresas como Michelin, UPS, Swatch Group, Honda, Kraft Foods. A Petrobras conquistou também a melhor posição entre as empresas de energia. A segunda colocada do segmento é a Gazprom-neft, empresa russa que ficou na 28ª posição.

O mesmo ranking internacional revela que, entre as brasileiras, a Petrobras aparece em primeiro lugar, à frente da Companhia Vale do Rio Doce (31º), Grupo Pão de Açúcar (40º) e Gerdau (46º). Vinte empresas de capital nacional participaram da pesquisa e quatro ficaram entre as 50 primeiras colocadas. Em 2006, nenhuma empresa brasileira apareceu entre as 50 companhias mais respeitadas.

À frente da Petrobras, no ranking internacional, estão sete empresas européias e uma japonesa: Lego (Dinamarca), Ikea (Suécia), Barilla (Itália), Mercadona (Espanha), AP Moller-Maersk (Dinamarca), Toyota (Japão) e Ferrero (Itália). Agência Estado

Um comentário:

Seagull disse...

Espera divulgarem o tamanho das reservas de óleo leve encontradas abaixo da camada de sal na Bacia de Campos!

A tecnologia de prospecção já está sendo desenvolvida, e a perfuração de alguns quilometros já indicou a presença de petroleo com ótima qualidade.

Mas a auto-sufiência definitiva ainda pode demorar alguns anos, e o acordo com a Bolívia para indenizar as refinarias nacionalizadas e o contrato para o abastecimento de gás consumido pelas indústrias, são os próximos desafios a serem superados.