Plus500

29.1.10

Voltando...

Que férias oportunas...

Eita Bahia Boa!!!

O mercado correspondeu ao que eu esperava: posição na Bovespa quase nula (a melhor defesa ainda é zerar os ganhos!) e alguns contratinhos vendidos no futuro do S&P... nada demais.

Enfim, houve até alguns papeis que subiram pontualmente. Mas, como trabalhamos com o saldo final do patrimonio, a viagem está paga e agora podemos reavaliar a situação. Ibovespa foi de novo até 65k... bom ponto para um repique. Vamos ver se chega aos 67 e como será (caso ocorra) este teste por baixo...

Aos poucos vou me atualizando e volto a compartilhar minhas leituras com a turma.

Abs ^v^

21.1.10

Ações x Especulações x Fundamentos

Ótima postagem do Crono, no Fórum MI:


Seja fundamentalista ou especulativo, o uso da informação deve ter ese caráter de previsão.

O que estamos vendo nessa semana são jornalistas inventando motivos (nos lucros enormes dos bancos) para a queda das bolsas. O verdadeiro motivo é a previsão. A expectativa dos investidores é futura, com base no que vai acontecer e não no que está acontecendo. Quem espera para saber se a economia está saudável para investir, compra de quem está vendendo porque arriscou e está caindo fora com o lucro no bolso.

Estava à toa na concessionária esperando pra me levarem de volta pra casa e imaginei 3 tipos de investidores:

1- Os que têm aversão ao risco: São investidores extremamente cautelosos, não estou falando de quem opera no curto ou no longo prazo, mas de uma característica mental de não querer perder dinheiro.

2- Os que entram pensando em ganhar: têm pensamento positivo mas pouca base de proteção, justamente para que não impeça o lucro.

3- E aquele que todo mundo quer chegar próximo, ou pelo menos busca sempre aprimorar neste sentido:

Buscar lucro de maneira sustentável.

São coisas bem óbvias em uma leitura rápida, mas caracterizam toda nossa estrutura de decisão de investimentos.


Eu, mesmo de longe, passando férias no Nordeste, fiz questão de comentar:


Alo pessoal... atualizando a mensagem de posição, depois de dois dias maravilhosos em Itacaré (não bem na cidade, mas no Eco resort) finalmente chegamos à península do Maraú.


Quanto à bolsa, quer o mercado suba ou venha a cair desastrosamente, o que vier a acontecer, para mim, isso não fará grande diferença, também pelo fato de minha posição estar ainda mais reduzida com os ganhos apropriados na semana anterior à nossa viagem, aliado ao fato de eu invariavelmente atuar conforme meu perfil, sempre dinâmico, ajustando as estratégias (em diversos timeframes - com predominância no CP) de acordo com os acontecimentos.

Enfim, pelas colocações do Crono, acima, eu acredito que me enquadro muito bem no último tipo, aquele que prefere ganhar aos poucos e consistentemente, seja para onde o mercado for, operando nas duas pontas, não importa em qual tendência, eu tento me ajustar para o lado que a bolsa andar.

E hoje... foi correção, realização de lucros, alívio de indicadores, whatelse????

Daqui da Bahia, eu só sei dizer bem como foi o nosso dia... calmo e tranquilo! :-)


Abssssssssss ^v^



15.1.10

Quando alguma coisa acontece...

Geralmente começa como uma suspeita, depois lançam o boato, e uma hora ele vira fato.

Além do aperto monetário na China, o Obama começou a falar grosso com o mercado, exigindo o dinheiro emprestado de volta. Ele está indignado com os lucros dos bancos, com os altos bônus (chamados de obscenos) pagos aos executivos de grandes firmas e vai endurecer sua postura, impondo uma "Tarifa de Responsabilidade da Crise Financeira".

A coisa não está mais tão boa como parecia (aos olhos de quem se baseia em notícias defasadas), o desemprego continua em alta nos EUA, a recuperação da Europa arrefeceu, e os problemas continuam.

Quem sabe as Organizações Tabajara ainda inventam algum produto para acabar de uma vez com eles...

14.1.10

Retrovisor do Futuro ?

Mais do que os mercados asiáticos - que operam um dia na frente refletindo (em termos) o comportamento da véspera em Wall Street - descobri a verdadeira concepção dos "retrovisores do futuro":

São os lados esquerdos dos gráfico do INDFUT, WINFUT, como também dos futuros do SPX, DJIA, Nasdaq...

Eles espelham o que já aconteceu com o futuro... rs. Entendeu? Mas e o futuro do futuro...???

Isso é o que nós queremos saber. O gráfico diário do EPH0 mostra o rompimento do caixote, depois um pullback, e o respeito à mais recente LTA. Agora os índices à vista e o futuro estão parelhos, mas essa faixa de 1 150 virou uma nova e forte barreira.

Vamos acompanhar isso, que é de onde pode sair a definição dos mercados daqui para frente...

Com a lente de aumento, um binóculo, ou telescópio...

We must look ahead!!! Always!!!

PS: e sempre de olho na China, seus acontecimentos políticos e monetários, como o aumento dos juros, compulsórios, a retirada dos estímulos econômicos, que tanto fizeram o país "inflar" todos os números apresentados nos últimos anos.


O clima continua mudando

Muito frio e nevascas no hemisfério norte, um calor de rachar no sudeste, chuvas e alagamentos no sul, e os tremores do nordeste são espasmos perto do terremoto que assolou o Haiti.

Mas e o clima do mercado? O sentimento começa a se dividir, os bulls demonstraram perda de poder de fogo. Podem retomar seu ímpeto? Sempre! Mas vamos ficar de olho no VIX, porque a retirada dos estímulos às economias já teve início na China, e todos aumentaram o nível de alerta.

E ainda dizem que o mercado é surpreendente... certo que tudo pode acontecer, mas para quem estiver preparado nada do que vier a acontecer será considerado como surpresa!

A Bovespa também mudou de patamar... agora na faixa dos 70k - um pouco acima ou abaixo - está cada vez mais próxima de seu TH. Sinais confiáveis de reversão, topo, tudo ainda está muito pouco conclusivo para se fazer qualquer afirmação. Contudo, a cada dia surge um novo " mico" em destaque, valorizando 10, 20, 30, ou... sabe-se lá quantos porcento.

E a pergunta, do momento, que não quer calar:

Estamos no melhor da festa ou no final dela?

Abs ^v^

12.1.10

Se sobe muito, pode descer também

Altas muito expressivas em ativos pontuais durante um dia ou mais - principalmente na segunda e terceira linhas, as small caps, ou nos chamados "micos"- faz com que essas subidas venham acompanhadas de uma correção posterior. Por isso a política do embolso de lucros, fazendo um giro para baixar custos, costuma dar certo. Quando as ações caem muito nos dias seguintes a um forte movimento, podem surgir novas oportunidades na retomada do trend.

Mas vale ficar de olho para ter certeza de que o mercado vai colaborar... porque se, ao invés de uma realização natural, o evento confirmar a inversão de tendência, o operador fica sujeito a devolver todos os ganhos da mesma forma que os apropriou.

Outro risco é no caso das cotações se manterem firmes e os preços seguirem adiante, fazendo com que se perca a continuidade do trade, ouvindo o famoso som dos violinos. Enfim, se as coisas em bolsa seguissem regras confiáveis, isto não seria renda variável.

Abs ^v^

11.1.10

O dinheiro real e a análise virtual

Acertar ou errar palpites em um blog ou fórum da internet não representa muito se isto não vier acompanhado de ações. Compra, ou venda de ações... depois de realizar o lucro do que se carrega em carteira. Operar short no índice, lançar opções, ou, ao menos, montar travas. O que um investidor mais tradicional, useiro do buy and hold, faz em uma situação de correção (ajuste, alívio, embolso de lucros, etc...)? Fica como mero espectador, observando o mercado cair, suas cotações se depreciarem, torcendo para o fundo chegar logo, apenas esperando cair para comprar mais?

Manter estado de alerta é sempre bom mesmo, melhor ainda quando se está capitalizado e preparado para ganhar tb durante uma queda. E historicamente os lucros na venda costumam vir bem mais rápido do que nas altas. Sobe de escada e desce de elevador (quando não pula pela janela para fugir do incêndio).

Enfim... cansei de dizer que, nos melhores momentos de baixa, quando a bolsa fica de fato "barata", eu aumento minha exposição em ações, para ter, no limite, quase 40% do patrimônio total aplicado em bolsa. Quando eu digo que minha posição está reduzida, isto nem de longe significa que estou fora. Pode ser pouco para uns, mas para muitos talvez seja dinheiro demais...

Ao longo deste período, entre os papéis que carreguei, as entradas e saídas, somadas ao giro curto nos derivativos, certamente o valor financeiro foi bem maior do que todo o capital de muito especulador que se diz tarimbado. Tudo é uma questão de referencial...

Não tenho a menor dúvida de que quem precisa lidar diariamente com passivos (não é o nosso caso), daria tudo para ter de volta seu patrimônio, trocar os altos juros pagos no cheque especial, as faturas parceladas do cartão de crédito, possuir o mínimo que fosse de dinheiro na conta para entrar em uma dessas oportunidades - mesmo que seja nos micos (?), como foi em AGEN, tem sido com MILK, ou foi hoje em KEPL, por exemplo - e o suficiente para honrar suas despesas. Imagina, então, como os juros do CDI são altos quando a bolsa desce - ou se o sujeito está quebrado!

Se houver margens para cobertura, limites operacionais, crédito na corretora, saldo positivo em conta corrente, preparo, conhecimento, e as ferramentas disponíveis para operar em qualquer trend, qual o problema em não estar full time e all-in comprado em ações? Deixar de lucrar mais é diferente de não ganhar nada, é melhor do que perder muito, do que devolver um pouco dos lucros ao mercado, ou ver a "banda" passar sem ter condições de arriscar um tirinho. Cada um faz as suas escolhas, e a pior de todas é não ter opção.

Eu fiz as minhas: apropriar meus lucros sempre que posso, ganhar menos do que poderia, mais do que eu preciso, e ver meu patrimônio crescer devagarinho, aos poucos, sem olho grande, com toda proteção e segurança, por minha única e exclusiva decisão, pela qual assumo inteira responsabilidade.

Quer ficar bilionário da noite para o dia? O risco de quebrar será na mesma proporção. Em bolsa de valores ou qualquer outro empreendimento (quem garante que vai dar certo, existe competência e expertise para tal?). Eu ainda prefiro remunerar apenas parte do meu capital em renda variável, manter baixa exposição, pensar muito no hoje, e menos para o longo prazo (afinal, de que adianta planejar o futuro, se ele depende do presente e deixamos de cuidar do momento agora?).

Se a partir da semana que vem o mercado cair, isto não vai me pegar de surpresa. Caso continue subindo também não fará grande diferença. Em um caso ou outro eu estarei dentro... dentro das minhas possibilidades, desenvolvendo as estratégias habituais, fazendo uma gestão responsável, e certo de que o meu patrimônio estará sob controle, crescendo aos poucos e consistentemente.

Com isso tudo eu nem preciso afirmar que estou me divertindo. Ganhar ou perder faz parte, assim como pagar um (ou mais) stop(s), tomar varada(s) de violinos, desde que o saldo final permaneça sempre positivo. Desta forma eu garanto que terei vida longa na bolsa (real money), vou continuar feliz e dormindo tranquilo, sem dever nada a ninguém.

Abraços

8.1.10

Followup aos comentários

Prezados Amigos,

Eu estava respondendo às mensagens abaixo no próprio campo de comentários, porém, achei mais conveniente "promover" alguns dos questionamentos para esta nova postagem, dando assim mais destaque às ótimas colocações que foram feitas:

Leo Barros disse:

"Primeiramente, gostaria de dizer que hoje é a primeira vez que entro em seu blog e achei bem interessante o modo como voce se expressa com relacao a investimentos e estarei seguindo-o sempre que puder!

Agora, com relacao ao seu ultimo post, voce entitulou o post de "E agora, como fica o mercado?", mas no meu modo de ver terminou nao escolhendo nem um lado nem outro (no bull nor bear), o que eu considero normal para a atual situacao economica brasileira e global (inúmeros sao os investment experts que nao tem a menor ideia do que fazer agora, ou se dao alguma recomendacao nao a dao com convicçao).

Porém, se voce tivesse que dar uma opiniao para os proximos meses que estao por vir, em qual direcao voce ve o mercado e a taxa de cambio (Dolar/Real) indo?"

Um "Anonimo" muito próximo (quem?), e já familiarizado com a maneira que compartilho meus textos, foi bastante preciso e respondeu de forma oportuna:

Leo, o Seagull não gosta de ficar dando palpites explícitos - o que eu respeito muito - como "compre isso" ou "vai cair". Se você prestar atenção às entrelinhas, no entanto, vai ter uma boa idéia do que ele anda pensando (tente o segundo e o penúltimo parágrafo, por exemplo). abs

De fato o momento do mercado está bastante controverso. Há quem aponte o índice da Bovespa para a casa dos 100 mil pontos, e outros que acreditam em um retorno ao último fundo abaixo de 30k, completando uma sequência ABC das ondas de Elliott.

Caro Leo, o nosso ilustre anonimo parece ser bem mais próximo do que a sua assinatura indica. E já deve me conhecer há bastante tempo para saber que eu não costumo falar como o "dono da verdade".

O mercado é soberano, temos que nos moldar a suas variáveis. No atual cenário, eu vejo alguns leading indicators para orientar os possíveis desdobramentos da economia mundial. O desempenho da China será ponto determinante na montagem deste mosaico.


Por que? Ela é detentora de grande parte da dívida americana, e sua atuação neste mercado vai influenciar o comportamento dolar (e sua relação com o euro), nos yields dos títulos, e por consequência no rumo das bolsas em Wall Street. Como toda a cesta de moedas internacionais - talvez hoje possamos também incluir o nosso valorizado Real - segue uma paridade...

Sendo mais explícito, eu acredito em uma tendência de elevação dos juros - que já está se anunciando com a iminente retirada de estímulos - e suas consequências naturais. O câmbio e as bolsas sempre mantêm uma correlação inversa, portanto, pode ser que aquilo hoje considerado como "o melhor da festa" na RV, esteja se encaminhando para o final de mais um ciclo.

Mas, enfim, para quem estiver observando o mercado de forma isenta, com os lucros desta pernada em condições de liquidez, e tendo aproveitado as oportunidades recentes para aumentar também o conhecimento e experiência (os bens mais valiosos do patrimônio - e que sempre crescem), estará bem preparado para ser bem sucedido em qualquer condição.

Abs ^v^

7.1.10

E agora, como fica o mercado?

Entrar, manter posição, sair, vender?

Eu seria hipócrita se ficasse aqui incentivando a turma a entrar firme na compra a esta altura, torcendo para a bolsa continuar subindo até 1 milhão de pontos, quando na verdade minha cabeça aponta para outro cenário.

Certamente eu iria agradar mais os leitores, escrevendo aquilo que a maioria quer ler, "vendendo" esperanças. Otimista eu sempre sou, com a minha performance. Com relação ao mercado eu procuro ser o mais realista possível. Não torço por A ou B. Minha única torcida é pelo sucesso dos amigos, que em nada vai influenciar os meus resultados. Os seus ganhos são, basicamente, motivos de enorme satisfação para mim.

Já expliquei que meu objetivo aqui não é ficar bilionário, é simplesmente remunerar o capital, sem muito stress - não confundir: a quantidade de boletas, para mim, pesa menos do que manter uma posição grande.

O mercado permanece em alta, ótimo, melhor assim; eu, neste momento, ainda prefiro continuar na minha estratégia de tiros curtos, carregando poucos papeis, e girando... com alguns ativos, em opções, nos índices, mas nada disso importa nos resultados dos demais, nem quero influenciar as decisões de ninguém, por este motivo não fico alardeando meus trades. E eles incluem alguns stops sim, perdas pequenas, ganhos, nada de excepcional, mas que me faz sentir confortável.

Para o meu perfil tanto faz se a bolsa subir ou cair, estarei sempre alternando as pontas, entre compras e vendas, entradas e saídas, coisas absolutamente normais dentro da filosofia que eu adoto. Se estou ganhando aquém ou além do que poderia, isto não me incomoda.

Como falei certa vez, são raros os momentos em que fico com exposição elevada em ações. Da última vez que isto aconteceu foi no final da queda, quando o Ibovespa passou de 40k para baixo. E eu continuei comprando o pânico, porque tinha convicção de que estava tudo barato, e mesmo que o mercado ficasse em baixa por muito tempo eu teria condições de ir aumentando os lotes. O que vimos foi uma recuperação mais rápida do que qq um pôde imaginar no cenário mais otimista.

Hoje eu vejo as coisas diferentes, de forma parecida como foi em meados de 2008. O patrimônio teve uma valorização considerável, ganhos foram apropriados, e o mercado se manteve subindo. Até quando? Isto me fez questionar várias vezes, achando que estava perdendo o "melhor da festa". Mas na hora que tudo virou, eu estava bastante líquido, com reservas e margens para vender.

Não é "vender" aquilo que comprei... isto para mim significa realizar! Foram vendas na própria concepção da palavra. Vendas no índice, lançamento de opções, papeis alugados, e o que mais se oferecesse para ganhar também na tendência de queda.

Agora as alternativas aumentaram ainda mais. Temos novas frentes para operar, uma maior diversificação, margens para cobertura, etc. E deixa o mercado seguir seu rumo, pois se tentarmos contrariá-lo só existem duas hipóteses: ganhar ou stopar - consequências naturais.

Mas todos devem saber que eu prefiro perder um pedaço do movimento do que acertar os limites extremos. Operando por faixas dificilmente vou ficar procurando as máxima ou mínimas, mas se elas me acertarem também não vou reclamar! ;-)

Acho que, por hoje, já escrevi demais... e se, ainda assim, não ficou muito claro, foi mesmo por pura falta de poder de síntese. Sorry!

Abs ^v^

6.1.10

Dia do mercado

As coisas começaram bem na Ásia, mas logo a Europa sentiu os efeitos da divulgação de indices economicos desfavoráveis fazendo com que as principais bolsas do velho continente operem em baixa. O dolar também ficou pressionado e reage na relação com o euro.

Nos EUA, os dados do ADP referentes aos postos de trabalho no setor privado em dezembro são aguardados com expectativa. Segundo Paul Krugman, o país ainda corre um sério risco de voltar à recessão e a recuperação do emprego pode ser ainda mais lenta do que se anunciava. Mas o fato de maior importância do dia será o anúncio da ATA da última reunião de 2009 do Fed. Espera-se sinais mais conclusivos sobre o futuro da política de juros americana.

Com isso os contratos do S&P negociam em baixa, apresentando boa volatilidade.

A Bovespa, seguindo a indicação dos futuros na pré-abertura, iniciou o pregão bem próxima da estabilidade. Continuamos esperando para ver o comportamento da matriz quando abrir seus mercados às 1230hs.

5.1.10

Depois da virada...

Hoje tem divulgação de alguns indicadores economicos nos EUA e o mercado ainda parece viver a ressaca de fim de ano, com muita festa e champagne.

Aos poucos os investidores vão refazendo suas posições. Ainda acho muito temerário tomar este primeiro pregão como base para uma leitura definitiva. Ontem os bancos tiveram grande destaque, o que além do peso nos índices indica a possibilidade de apresentarem bons resultados nos próximos balanços. E com a expectativa de aumento nos juros sempre sobra espaço para mexerem nos spreads.

As bolsas da Ásia acompanharam a valorização da véspera em Wall Street com poucas exceções, a Europa opera em alta moderada e os futuros americanos permaneceram estáveis a partir da metade da sessão de ontem, após o price action do início de pregão. Na BMF o índice já reverteu um começo de negócios para baixo, e subiu e agora volta a operar perto da estabilidade.

Com a abertura dos mercados de NY em realização, vamos ver como será o comportamento das bolsas daqui por diante. O ano mal está começando, e se vier volatilizando muito, podemos esperar por grandes oportunidades - na mesma proporção dos riscos assumidos.

Bons trades! Abs ^v^

4.1.10

Bem-vindo 2010

E a partir de agora, as previsões e profecias podem começar a se tornar realidade - como também serem revisadas.

O final de ano foi de festa - como na maior parte destes últimos 12 meses! Com exceção para alguns (i.e os moradores de Angra) a passagem foi pura alegria.

E no apagar das luzes de 2009 o mercado ensaiou uma súbita realização, principalmente nos índices americanos, seus futuros, e algumas commodities minerais. A China foi a primeira a surpreender o mercado com o anúncio da retirada de estímulos à economia. E os EUA já previnem os endividados para um iminente aumento dos juros.

Mas com a virada para 2010, um novo sopro de vida voltou a oxigenar o mercado. Os metais repicam, assim como o relação do EURUSD. As bolsas da Ásia e Europa abriram com vigor, e os futuros americanos já indicavam uma retomada da tendência positiva no início dos negócios em Wall Street. E a Bolsa de São Paulo festeja... hoje sai a nova composição da carteira Ibovespa, com poucas mudanças. Basicamente entram mais duas empresas do Mr.X, a de petróleo e a de logística, e algumas construtoras (MRVE e PDGR), substituindo as ações ordinárias da Brasil Telecom - incorparadas pelo grupo Oi - além de Celesc e Comgás, segundo a mais recente prévia.

Vamos ver se agora o índice alcança os 70 mil pontos...

Feliz Ano Novo!